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Confira as 6 previsões para o mercado imobiliário em 2019

Sempre é assim: com a aproximação do término de um ano, as pessoas começam a traçar planos para o próximo. Sendo que, para muitos brasileiros, uma das metas mais importantes para o próximo ano é a compra de um imóvel. Independentemente do objetivo, seja adquirir uma residência para morar ou para investir e conseguir lucros no mercado imobiliário, 2019 promete ótimas oportunidades de negócios.

A crise financeira que assolou o Brasil nos últimos anos causou uma retração do setor. No pior momento da recessão, o volume de negócios foi reduzido à metade da melhor série histórica, atingida em 2013. No entanto, apesar de ainda ser tímida, está ocorrendo uma recuperação devido às últimas medidas do Governo Federal. Assim, existe uma tendência de aceleração dessa melhora para o ano de 2020.

Leia este artigo e saiba o que é esperado para 2019!

Como foi o mercado imobiliário em 2018?

Depois de alguns anos sofrendo com a queda no volume de vendas e a redução do valor dos imóveis, 2018 pode ser considerado um ano da retomada do crescimento no Mercado Imobiliário. Devido às medidas aplicadas pelo Governo Federal, o que resultou em uma pequena melhora da situação econômica do país, houve um aumento de negócios realizados no setor.

Desde o início do ano, houve um crescimento no volume de vendas, sendo que o segundo trimestre de 2018 o mercado imobiliário registrou alta de 17,3% em relação aos três primeiros meses do ano. Com isso, as unidades que estavam encalhadas devido à crise foram negociadas, o que resultou na diminuição dos estoques e, por causa do aumento da procura, elevação dos preços.

O que esperar para 2019?

Como você pode perceber, o ano de 2018 foi positivo para o mercado imobiliário, pois ocorreu uma retomada do crescimento. Já para 2019, as expectativas são ainda melhores, sendo que alguns especialistas afirmam que o setor pode entrar em um novo ciclo de crescimento.

A seguir, listamos 6 previsões para o mercado imobiliário em 2019. Confira!

1. Crescimento da economia

De acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) existe uma expectativa de crescimento do PIB brasileiro em 2,1%. Pode parecer pequeno, mas comparado às taxas anteriores, esse valor é expressivo.

Assim, não é segredo para ninguém que o crescimento no PIB é resultante da melhora da economia. Com isso, ocorre um aumento no consumo das famílias e no volume de investimentos realizados.

2. Inflação controlada

Historicamente, o Brasil viveu nas últimas décadas diversos períodos de inflação descontrolada. Quando isso ocorre, a população sofre com a diminuição de seu poder de compra, o que resulta na redução de sua capacidade para fazer investimentos.

Por isso, é muito importante mantê-la sobre controle e dentro de uma margem saudável. Para 2019, o mercado tem uma expectativa que essa taxa seja de 4,20%, a qual está abaixo da meta central de inflação determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) que é de 4,25%.

No entanto, a expectativa do mercado está dentro da meta, pois o intervalo de tolerância varia entre 2,75% e 5,75%.

3. Redução da taxa de desemprego

Com a retomada do crescimento do PIB e dos investimentos feitos pelas empresas, existe uma tendência de que ocorra um aumento na geração de emprego. Com isso, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), ocorrerá nos anos de 2018 e 2019 a primeira queda da Taxa de Desemprego desde 2014.

Ao considerar que eram 13,4 milhões de desempregadas em 2017 e que a perspectiva para de 2019 é de 12 milhões de desempregados, coloca o Brasil como o país que terá a maior queda do desemprego em números absolutos no mundo.

4. Menor endividamento da população

Devido ao aumento da taxa de desemprego durante a recessão, ocorreu também um maior endividamento das famílias brasileiras. Contudo, com o passar do tempo, ocorreu uma redução nessa taxa, fazendo com que houvesse um menor comprometimento da renda com o pagamento de financiamentos e empréstimos.

Com a melhora do ambiente econômico, as pessoas voltaram a ter confiança para fazer a aquisição de crédito de longo prazo, como o financiamento imobiliário. Isso pode ser observado ainda em 2018, já que houve um aumento no número de unidades financiadas.

Devido às melhorias do ambiente econômico para 2019, a expectativa é que o volume de financiamentos seja ainda maior.

5. Taxa de juros atrativa

Não é segredo para ninguém que o mercado imobiliário sofre grande dependência do crédito. Por isso, em épocas de taxas de juros elevada, ocorre uma redução no volume de unidades comercializadas. Durante a crise, a dificuldade de obter um financiamento com boas condições foi um dos maiores entraves para quem deseja adquirir um imóvel, pois a Taxa Selic beirava os 14,5% ao ano.

Atualmente, a taxa básica de juros está em 6,5% ao ano. No entanto, como existe uma expectativa de crescimento da economia, para manter a inflação dentro da meta estabelecida pelo Governo, o mercado acredita que a Selic termine o ano em 8%.

Mesmo assim, o crédito imobiliário continuará com uma taxa de juros atrativa.

6. Maior facilidade do financiamento imobiliário

Somada a uma taxa de juros atrativa, ocorreram em 2018 algumas mudanças nas regras do financiamento imobiliário que estimularão o aumento da obtenção de crédito. Com isso, a expectativa do Governo Federal é acelerar a retomada do crescimento da economia e aumentar a concorrência entre as instituições financeiras, o que garantirá melhores condições ao consumidor.

Agora, os bancos terão mais liberdade para usar os recursos captados nas cadernetas de poupança na concessão de crédito imobiliário. De acordo com a legislação, 65% do montante captado dessa forma é destinado ao setor, no entanto 80% desse valor era reservado para empréstimos cedidos no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

Depois da mudança, as instituições financeiras poderão utilizar esse recurso em qualquer linha de crédito imobiliário.

Como é possível perceber, existem ótimos motivos para acreditar no crescimento do mercado imobiliário para 2019. Afinal, tudo leva a crer que ocorrerá uma retomada mais forte da economia para esse novo ano.

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